terça-feira, 9 de junho de 2009

Ser ou não uma mulher de atitude?

Tenho ouvido muito ultimamente a expressão “mulher de atitude”. Para mim essa tal “mulher de atitude” é aquela que educa o filho sozinha, é emancipada financeiramente e afetivamente, luta para conquistar seus sonhos, tem vida social e atravessa sozinha os muitos desertos que cruzam o seu caminho.
E grande parte das mulheres hoje em dia tem esse perfil. Assim, muitos homens têm se colocado numa posição bastante confortável hoje, pois muitos deles, ao preferirem as “mulheres de atitude” escolhem também o comodismo ao ter companheiras que decidem por eles, agem por eles, escolhem por eles ( e há aquelas que pagam as contas por eles).
Piora ainda para aqueles que têm mães superprotetoras e impositivas, aí sim é que rapidinho procuram uma “mulher de atitude” para continuarem perpetuando esse conforto doméstico aprendido dentro de suas casas.
Agora, por mais atitudes que tenhamos não dá para dispensar um homem bem sucedido, dotado de cavalheirismo e atenção, inteligente, culto, emocionalmente equilibrado e maduro. É o gene feminino a procura de seu complemento.

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